se o tempo fosse o apertado mel
que banha a secreta vida das borboletas
também eu escreveria um poema maior do que tu
e já dentro do abismo na abundância do caos
desenharia na rebentação da água os movimentos de luz
do teu corpo. e dentro do ar numa escrita desequilibrada
de sangue estanque gritaria em voz ávida
a tua mão cabe dentro da minha.
que banha a secreta vida das borboletas
também eu escreveria um poema maior do que tu
e já dentro do abismo na abundância do caos
desenharia na rebentação da água os movimentos de luz
do teu corpo. e dentro do ar numa escrita desequilibrada
de sangue estanque gritaria em voz ávida
a tua mão cabe dentro da minha.
2 comentários:
O que tu escreves deixa-me sem palavras...
:-)
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