segunda-feira, março 16, 2009

"O meu legado fica só com as pessoas com quem me cruzei afectivamente (...)"

5 comentários:

S. G. disse...

:)

em grande...

ana salomé disse...

oh*

com 1 e 50 e picos :)


beijinhos*

A.S. disse...

Já conversámos sobre isto, eu e a Ana. A propósito da publicação ou não dos exercícios que ambos fazemos. Ela fala no amor ao livro, enquanto objecto. Cedo a esse argumento. Mas conclusão que conta é esta mesmo. Não há legado, nem transmissão de nada, nem época, nem matriz, nem género. Interessa-me, sim, aprender onde se divide o mundo das pessoas que amo. Esse será o meu legado, também.

S. G. disse...

circular com as palavras em volta dos sentimentos (principalmente o amor às pessoas mais próximas) deve servir para aprendermos a senti-lo de forma mais consciente. a definição pode ser dificil, mas a procura torna-se no caminho para viver esse sentimento.

para mim é importante deixar registo do trabalho, principalmente o de qualidade. se uma, apenas uma pessoa, se deixar influenciar pelas palavras, tomando o caminho da busca da verdade e simplicidade dos sentimentos, então isso seria o suficiente para publicares.

ana salomé disse...

pois já conversámos e concordamos. :)

s.g., a tua argumentação não deixa de ter lógica, mas, de facto, sinto mesmo da forma como expliquei e como o a.s. conclui.

beijinhos*