escrevo os rumores daquilo que sei
míngua mancha de liberdade
nódoa de faúlha, morte a viver como pedra sem raiz
adormecida no chão do teu quarto. lamento
aquilo que sei. urgência de outras coisas
no interior do repouso adormecido dos teus joelhos. E a
casa
ganha a forma dos astros em flor
corpos de sombras
fio de prumo da vontade a queimar o perfume das chuvas que se levantam
azuis como fogo.
míngua mancha de liberdade
nódoa de faúlha, morte a viver como pedra sem raiz
adormecida no chão do teu quarto. lamento
aquilo que sei. urgência de outras coisas
no interior do repouso adormecido dos teus joelhos. E a
casa
ganha a forma dos astros em flor
corpos de sombras
fio de prumo da vontade a queimar o perfume das chuvas que se levantam
azuis como fogo.
1 comentário:
http://noticias-cosmorama.blogspot.com/
;)
Jinhos.
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