"Achas mesmo que o que escreves é assim tão bom que mereça ser partilhado?"
"Porque é que não arranjas uma vida sexualmente activa, em vez de perderes tempo com o blogue?"
"Porque é que não aceitas publicar o que escreves?"
"Não tens vergonha que as pessoas saibam o tipo de músicas que ouves?"
E, finalmente, a pergunta mais frequente (e, como não poderia deixar de ser, colocada pela minha mãe):
"Não achas que ficarias melhor sem essa barba?"
"Porque é que não arranjas uma vida sexualmente activa, em vez de perderes tempo com o blogue?"
"Porque é que não aceitas publicar o que escreves?"
"Não tens vergonha que as pessoas saibam o tipo de músicas que ouves?"
E, finalmente, a pergunta mais frequente (e, como não poderia deixar de ser, colocada pela minha mãe):
"Não achas que ficarias melhor sem essa barba?"
4 comentários:
depois diz se errei
1- não. e no fundo não partilhas, antes deixas que outros te encontrem.
2- é possível a conciliação :D
3- é uma questão de seriedade. a publicação implica que tu próprio faças uma avaliação objectiva do que escreves. e que os outros a façam também. e tu por simplesmente não estás para perder tempo com isso.
4- tens, mas como tens pouco crédito tudo te é perdoado.
5- a tua mãe é a maior. depois da minha :D
1- Não. Toda a gente que fale comigo fica a perceber isso mesmo. Este blogue tomou um rumo que eu não controlei. Nunca pensei que se viesse a tornar no que hoje é.
2- É possível a conciliação, sim! Aliás, sou como sabes uma espécie de John Holmes bracarense...
3- Para mim, o que escrevo só faz sentido estando aqui. Sendo colocado aqui. Como canal privado. Directo. Único. Este blogue é a minha ilusão. Uma espécie de esperança melancólica de um futuro diferente daquele que me espera na verdade. Aqui pinto-me como quero aos olhos de quem eu procuro e quero. Neste sossego de estar despido da minha própria vida. Despido dos sons violentos, das palavras, que me podem calar para sempre.
4- Nada. Tenho vários hematomas nos ouvidos. Bate muito e forte.
5- Mãe, faz um briol em a-ver-o-mar
" Neste sossego de estar despido da minha própria vida. Despido dos sons violentos, das palavras, que me podem calar para sempre."
Nao pares, please!
ahahahahahah! quem é que resiste a um pedido destes? :-)
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