terça-feira, outubro 14, 2008

- em letras verticais ou horizontais -

Sempre que escrevo o teu nome peço que nos desencontremos e que não o descubras por entre os ramos da primavera de cinzas com que o adorno mantendo assim sobre a minha semeada possibilidade de te falar uma turva mudez de amor.

2 comentários:

Anónimo disse...

"turva mudez de amor"

lindo, lindo!

A.S. disse...

:-)