Longe daqui onde a noite é próxima e onde a tristeza não imita a felicidade escorrega o teu corpo: dentro das crianças que sobem às árvores, dentro dos barcos que se arrumam nos portos, dentro das ruas que medem o tempo das estrelas, dentro dos fantasmas que inventam o destino dos homens. Longe daqui. Onde todo o teu tempo não é fingido.
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4 comentários:
escreves com as palavras todas. sim, é um elogio
De facto, a tua mistura de palavras é simplesmente deliciosa mas, e como disse La Rochefoucauld, "Por melhor que digam de nós, não nos dão nenhuma novidade"...
Obrigado.
Mudança de nome, ex-meguinha?
É verdade... Meguinha sofria de um vício castrante, a lacuna espiritual no meu rótulo fica assim preenchida. Ou pelo menos sinto que a minha personagem fica, assim, melhor defendida. E como é bem mais fácil do que mudar de vida, mudei de nome porque não me sentia satisfeita... ;)
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