Exausto de solidão tranco as portas fechadas à vida. Descanso o corpo roto de dor dos dias iluminados pelas veias envenenadas de alegria química comprada nas pedras nocturnas que desenham as cidades. Chove freneticamente nos meus olhos envenenados pela loucura. Encontro-me nos orgasmos de outros corpos, nas vozes narcotizadas pelas flores do sono repleto de corpos húmidos. Nas bocas de morte.
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