segunda-feira, julho 23, 2007

Sonhava que não sonhei.

Temo, ainda, mas já não combato o estado em que estou. Descansa, agora, na pele, a esperança encharcada que o coração já não bombeia. Gelou, cansado, o sangue que se aperta nas veias.

Já não durmo; aguento. Evito as pérolas de suor do arrepio que avança, e aproveito para chorar as memórias que se apagaram nas noites narcotizadas pelo sono.

2 comentários:

Anónimo disse...

desculpa lá, mas só me sai um sonoro: FODA-SE grande texto!

A.S. disse...

olá, olá!

Então, sai mais um FODA-SE para aí também :-)