«- Descreve-me o quanto gostas de mim. Consegues?»
- És a minha sombra inundada de superfície que se propaga como a chegada da morte.
3 comentários:
Anónimo
disse...
se calhar n vais responder, mas há alguem que tenha o privilégio de ouvir estas coisas que tu escreves? quero eu perguntar se estes diálogos existiram mesmo e se têm destinatária? :D
mas o que é isto sr. monhé? o verdadeiro d. juan dos arcebispos. mas é como tu dizes pões aí uma foto tua (basta a cara) e vais ver que ELAS desaparecem logo... :-D
sim, têm destinatária. acreditanto eu que a verdade vive da origem, isto é, que todos nós temos uma relação de verdade ou de proximidade com o que exprimimos (acho que foi Derrida que disse isto), é óbvio que estes diálogos existiram. pelos menos, para mim. :-)
apesar de não quer que "elas" desapareçam, vou seguir o teu conselho. assim que surja motivo.
3 comentários:
se calhar n vais responder, mas há alguem que tenha o privilégio de ouvir estas coisas que tu escreves? quero eu perguntar se estes diálogos existiram mesmo e se têm destinatária? :D
ester
mas o que é isto sr. monhé? o verdadeiro d. juan dos arcebispos. mas é como tu dizes pões aí uma foto tua (basta a cara) e vais ver que ELAS desaparecem logo... :-D
abraço
sim, têm destinatária. acreditanto eu que a verdade vive da origem, isto é, que todos nós temos uma relação de verdade ou de proximidade com o que exprimimos (acho que foi Derrida que disse isto), é óbvio que estes diálogos existiram. pelos menos, para mim. :-)
apesar de não quer que "elas" desapareçam, vou seguir o teu conselho. assim que surja motivo.
hasta!
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