é como ensinar a arte da melancolia
lava segregada nos teus olhos
o peso de deus nas tuas mãos e a
delicada proeza do silêncio nos teus lábios. é
como ensinar a arte da melancolia
corpo abandonado, cidade
a pernoitar no crepúsculo da tua pele
como luz caiada a espiar os ecos subterrâneos
das palavras. na arte da melancolia
deitada sobre as águas desenhas cega pelo sol
as palavras que ouvirias a seguir ao sono.
os dias cansam-se. e turvo, eu fecho os olhos
em sulcos de dor.
lava segregada nos teus olhos
o peso de deus nas tuas mãos e a
delicada proeza do silêncio nos teus lábios. é
como ensinar a arte da melancolia
corpo abandonado, cidade
a pernoitar no crepúsculo da tua pele
como luz caiada a espiar os ecos subterrâneos
das palavras. na arte da melancolia
deitada sobre as águas desenhas cega pelo sol
as palavras que ouvirias a seguir ao sono.
os dias cansam-se. e turvo, eu fecho os olhos
em sulcos de dor.
4 comentários:
No meu reader, logo depois deste teu texto, aparece-me este: http://casadospoetas.blogs.sapo.pt/66505.html
É de mim ou há muitos pontos de contacto? =)
Há muitos! Estou fartinho de lhe dizer!!!!
sónia, honestamente, não os sinto. mas não subestimo o facto de pensares assim. :-)
só o facto de aqui também ser uma casa de um poeta. :P
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