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A Morada do Silêncio
terça-feira, outubro 14, 2008
chuva morta
emprestas à água uma frescura diferente
com se os rios
ficassem a conhecer na funesta amargura do fogo
a aridez de ser envolvido por um corpo cego
que se desprende de cada boca
à luz de cinzas vivas.
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