Carlos Paião, objecto de homenagem neste cd, era um dos nomes de uma pilha de K-7 que a minha mãe tinha atolada junto à caixa de velocidades do seu antigo Renault5. Azul. E, assim, fui crescendo ao som dele, dos Abba, das Doce, do Tordo, do quarteto 1111, dos Beatles, do Paulo de Carvalho e do Bob Marley. Não faz sentido? Pois, mas eu tinha que ser o resultado de alguma coisa já de si confusa, certo?
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2 comentários:
mítico renault5...
grande máquina. fosse hoje e não tinha sido vendido. era meu.
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