queria que fosse mais fácil: que tudo não tivesse que crescer em metáforas que não ouvisse apenas os ecos dos lirismos - qual arte de estética duvidosamente perecível - que tudo não tivesse a cor trágica da experimentação de um mito que tudo não fosse preciso labirinto borgeano recitado sobre o sofrimento de quem não tem dúvidas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário