Olá! Bom, eu não conheço. Infelizmente. Nunca me tinha ocorrido tal coisa. Mas, devo dar a mão à palmatória e admitir que há qualquer coisa de absolutamente pueril e inocente nesta declaração. E foi isso que me seduziu. Quanto à ideia da falta de tempo, devo dizer-te, plumpi, que já duas pessoas me falaram acerca deste poste. Para me dizer que fazem buscas no google pelo nome da outra pessoa. Eu acho ridículo. Do ridículo das cartas de amor do Pessoa. É também nestas alturas que a dor se torna mais remota, quase insuportável! Porque provavelmente vemos o outro/a a sobreviver ao caos, à saudade ou ao esquecimento. Resta, então, coleccionar as imagens embutidas na memória, não é? :-)
Pois, S.B., não faço ideia. Nunca estive em nenhum dos lados. Mas ainda assim não me parece que através da internet se consiga controlar o quer que seja da vida de outrem. Mas, lá está, estou a falar do que não sei e sinceramente tenho até algum receio de ferir susceptibilidades.
Continuo a dizer que feito sem intenções maléficas é bonito e de certo modo romântico.
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5 comentários:
Esse eu conheço. E dói.
Hoje em dia, não me parece que sejam muitas as pessoas que retirem tempo ao seu tempo numa intensa pesquisa das opniões do seu amado. Infelizmente.
Olá! Bom, eu não conheço. Infelizmente. Nunca me tinha ocorrido tal coisa. Mas, devo dar a mão à palmatória e admitir que há qualquer coisa de absolutamente pueril e inocente nesta declaração. E foi isso que me seduziu. Quanto à ideia da falta de tempo, devo dizer-te, plumpi, que já duas pessoas me falaram acerca deste poste. Para me dizer que fazem buscas no google pelo nome da outra pessoa. Eu acho ridículo. Do ridículo das cartas de amor do Pessoa. É também nestas alturas que a dor se torna mais remota, quase insuportável! Porque provavelmente vemos o outro/a a sobreviver ao caos, à saudade ou ao esquecimento. Resta, então, coleccionar as imagens embutidas na memória, não é? :-)
Sim. E não. Do pueril ao controlador e obsessivo vai um pulito só.
Pois, S.B., não faço ideia. Nunca estive em nenhum dos lados. Mas ainda assim não me parece que através da internet se consiga controlar o quer que seja da vida de outrem. Mas, lá está, estou a falar do que não sei e sinceramente tenho até algum receio de ferir susceptibilidades.
Continuo a dizer que feito sem intenções maléficas é bonito e de certo modo romântico.
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