O estado português paga sensivelmente 2.200 euros/mês (800 dos quais correspondentes a um subsídio anónimo) aos professores colocados em Timor Leste. Mas "é tudo seguro e não há risco algum". E se houver "metem-se os portugueses todos num avião da força aérea e 10 horas depois estão cá...". Ao mesmo tempo, uma professora que já lá esteve um ano desaconselha-me a concorrer: "Não há lá nada!", "passas muito tempo sozinho e os dias sem saber muito bem o que se acontece ao teu redor". Sorrio benevolentemente, aceno em jeito de concordância e, ao mesmo tempo, clico em submeter candidatura. Até porque o optimismo não é exclusivo dos crentes.
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2 comentários:
Boa sorte. nada como dar um salto em grande. Quando la passar apito :)
Calmex que ainda n está nada definido. Há poucas vagas e muita gente a querer ir. A ver vamos!
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