segunda-feira, março 24, 2008

«Mas eu sei que o destino existe»

Há no conforto o regozijo de um vómito. A doce certeza de que tudo está na casa onde vivemos. Na mulher que conhecemos. Na cidade que se recolhe dentro de nós em todos os desejos apagados. Jamais voltar. É o meu desejo. Viajar sem mais voltar.

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