Ando cansado. Visivelmente cansado, dizem-me. Numa recente viagem, deixei-me ficar numa imobilidade só perturbada pela conversa de duas das parceiras de rota. É ainda algo atrapalhado, entre o constrangido e o enternecido, que vos transcrevo partes desta elementar forma de conhecimento.
A conversa desenrolava-se entre as novelas e o dia dos namorados. Eis quando uma das oradoras decide levantar uma assombrada dúvida culinária.
«Primeira: Não percebo muito bem os livros de culinária...
Segunda: Então?
Primeira: Chega aquela parte do 1 barra 2 (1/2) e nunca sei o que fazer...
Segunda: Isso (1/2) quer dizer meio-litro...
Primeira: Ahh!!! Pensei que fosse para pôr 1 ou 2 litros e eu nunca soube qual é que devia escolher... Então, 1/2 são 250 (ml's subentendi eu)...?
Segunda: Sim, são 250! Eles às vezes também escrevem 2 dl's. Mas é igual por que também é meio litro!»
E foi, mais litro menos litro, isto a conversa. E lá fiquei eu no meu deslumbramento infantil.
A conversa desenrolava-se entre as novelas e o dia dos namorados. Eis quando uma das oradoras decide levantar uma assombrada dúvida culinária.
«Primeira: Não percebo muito bem os livros de culinária...
Segunda: Então?
Primeira: Chega aquela parte do 1 barra 2 (1/2) e nunca sei o que fazer...
Segunda: Isso (1/2) quer dizer meio-litro...
Primeira: Ahh!!! Pensei que fosse para pôr 1 ou 2 litros e eu nunca soube qual é que devia escolher... Então, 1/2 são 250 (ml's subentendi eu)...?
Segunda: Sim, são 250! Eles às vezes também escrevem 2 dl's. Mas é igual por que também é meio litro!»
E foi, mais litro menos litro, isto a conversa. E lá fiquei eu no meu deslumbramento infantil.
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