Acordo-me levanto-me para o teu poema
os sentidos para o teu poema corpo meu para o teu poema
regulo as dores com o vento que contorna as esquinas das árvores e
arrasto a minha mão até à pele escura da tua noite e
(em calculada dose) da nossa inevitável morte.
os sentidos para o teu poema corpo meu para o teu poema
regulo as dores com o vento que contorna as esquinas das árvores e
arrasto a minha mão até à pele escura da tua noite e
(em calculada dose) da nossa inevitável morte.
1 comentário:
Com o poema aprende-se que, uma vez nascido, respira além de nós. E confesso que me inquieta essa transcendência...
Que o Silêncio se faça sempre disto.
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