Numa das várias revistas de Domingo, o artista em cima ilustrado escreveu esta pérola do pós-modernismo acéfalo:
«(...) para escrever não é absolutamente necessário ler muito. Já sentir, sim.»
Isto é de tal modo absurdo que um homem até pode esquecer-se de como andar de bicicleta. Mas depois lembrei-me de umas coisas que dissiparam o insondável mistério:
«Quando o meu people representa... tás na boa!!!
Porque a doninha arrebenta – tás na boa!!!
É tudo bom, não há stresses - tás na boa!!!
Manda vir, puto – tás na boa!!!»
-- // --
«Olá nina
Quero tatar de ti
Dar-te o mundo e o outro
Tenho tudo aqui
Chega só um pouco perto de mim
Acredita que nunca me senti assim!
Yea, yea, na na nana»
-- // --
«Uh, uh!
Yeah, yeah!
Faz, faz!
bébé»
Porque a doninha arrebenta – tás na boa!!!
É tudo bom, não há stresses - tás na boa!!!
Manda vir, puto – tás na boa!!!»
-- // --
«Olá nina
Quero tatar de ti
Dar-te o mundo e o outro
Tenho tudo aqui
Chega só um pouco perto de mim
Acredita que nunca me senti assim!
Yea, yea, na na nana»
-- // --
«Uh, uh!
Yeah, yeah!
Faz, faz!
bébé»
Triste caça ao protagonismo que nos leva sempre a falar em línguas diferentes.
4 comentários:
n falex axim do DA WEASEL!!!tens é bue de enveja por n saberes faxer o q ele fax nem por seres tao BOOOONITO como ele!!!tens a mania q ex intelectuale max n sabex nada
Eu discordo da tua opinião Monhé! Concordo com a do Pacman, e acho que o anónimo que escreveu inveja com "e", esse sim, esse é que devia começar a ler mais...
Abraço
:-)
Apesar de não gostar da música que o Pac-Man faz actualmente ou das letras que escreve tenho que concordar com o que escreveu. Se calhar esta é a linguagem que lhe permite dizer o que sente, assim como os Sigur Rós inventaram um "dialecto" para cantar.
Yeah yeah
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