terça-feira, junho 12, 2007

"Não sou justo. Já não te amo. Nunca o fiz" - Disse-lhe, eu.

Agora, tenho o sangue de um molusco sangrento, outrora um coração, a escorrer-me por entre os dedos e pelo braço abaixo.

4 comentários:

Anónimo disse...

é realmente é das coisas que mais doem. ser deixada por quem se gosta.

ester

Sónia Balacó disse...

O sangue a prova de um crime impossível de não cometer.

A.S. disse...

É a prova do crime mais precário de todos.

Sónia Balacó disse...

Mas o sangue escorrendo corda bamba abaixo não pode ser devolvido ao corpo que se esvazia.