Imagino que ao avançares sobre mim só com a respiração me farias caminhar sobre às àguas do céu.
Imagino que contigo tudo seria oxigénio intrincado de respirar.
Imagino que contigo não precisaria de procurar a minha sombra para não estar sozinho.
Imagino que contigo teria aberta a veia exacta para te dar sangue.
Imagino que contigo jamais seria silêncio de superfície partida.
Imagino que contigo não mais perderia a urgência da vida que corto nos meus pulsos.
Imagino que contigo não mais teria apenas a ilusão de estar a viver e a sonhar.
Imagino que contigo tudo seria oxigénio intrincado de respirar.
Imagino que contigo não precisaria de procurar a minha sombra para não estar sozinho.
Imagino que contigo teria aberta a veia exacta para te dar sangue.
Imagino que contigo jamais seria silêncio de superfície partida.
Imagino que contigo não mais perderia a urgência da vida que corto nos meus pulsos.
Imagino que contigo não mais teria apenas a ilusão de estar a viver e a sonhar.
4 comentários:
Invejo e desprezo a pessoa a quem escreves estas coisas.
:D
Ester
Mau, mau, mau, Maria (neste caso, Ester).
fazemos assim, dás-me o teu e-mail, e eu envio-te uma foto minha e verás que os teus sentimentos pela pessoa em causa passam a ser de comiseração e pesar. pode ser?
:-)
Isso de não teres vida material é mau para a tua pessoa mas óptimo para a tua persona literária. Imaginas e de tanto imaginares fazes acontecer.
Esperemos, então.
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