segunda-feira, maio 28, 2007

Avô.

És agora sangue pouco espesso. Frágil fio de vida a sumir-se entre o ocaso e a alba. Pernoitada respiração sobre contínuas areias. Rosto imoblizado nos recessos da reminiscência de uma fotografia anonimamente abandonada.

1 comentário:

Ka_Ka disse...

Gostei imenso do blog...
Parabens :)
Beijinho



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